Tu já tinhas um nome
Não sei
Se eras fonte ou brisa
Ou mar, ou flor
Mas nos meus versos Vou chamar-te Amor!
E vibrarei contigo Na cadência ritmíca De meu coração
Fala-me das madrugadas Da relva do jardim machucada Pelos amantes que se amaram Ao som das cítaras caladas
Fala-me do teu poder eterno Fala-me das cortinas corridas E deixa a porta de meu quarto fechada E só tu entres, meu amor
E vem sempre, uma vez mais, Saboreia a ternura subtil e quente E usa as Palavras que dançam No meu canto!
E nada mais quero E nada mais peço,
Apenas isso eu Espero!
Maria Luísa / Brasil
Gala/ Salvador Dalí |
Mas nos meus versos Vou chamar-te Amor!
E vibrarei contigo Na cadência ritmíca De meu coração
Fala-me das madrugadas Da relva do jardim machucada Pelos amantes que se amaram Ao som das cítaras caladas
Fala-me do teu poder eterno Fala-me das cortinas corridas E deixa a porta de meu quarto fechada E só tu entres, meu amor
E vem sempre, uma vez mais, Saboreia a ternura subtil e quente E usa as Palavras que dançam No meu canto!
E nada mais quero E nada mais peço,
Apenas isso eu Espero!
Maria Luísa / Brasil
Do blog 7 Degraus
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