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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

AMORES CLANDESTINOS...







              O amor clandestino é um amor que nunca acaba
              É um amor de quarto, cozinha, sala e vão de escada
              É um amor que chora e grita a plenos pulmões
              Anseia, deseja e quer, sem submissões.

              É um amor de dois amantes, secreto e louco
              Que não tem nada a ver com a palavra pouco
              É um amor de palavras, de gestos e de ternuras
              E que muitas vezes transborda em mil loucuras

              Esse amor é um amor sussurrado ao ouvido
              Um amor que preenche os corações de quem o sente
              Um amor que se faz sentir sempre presente
              Mas que a distância o torna num amor sofrido.

              Ele é também um amor de esperança
              Um amor que convida para uma dança
              Uma dança a dois todo ele entrega e sem pudor
              Grande, puro e belo é assim o AMOR.




         

1 comentário:

fatima disse...

Desde que haja força fisica,penso que sim,pois há uma vida de muitas experiencias,onde + nada há que aprender,além disso faz bem há alma,e satisfaz o corpo...HUUUUUUMMMMMMMMMMM!!

bjito,CONDE.....