Teu nome é um sino imerso no meu peito.
Um pequenino verso que nasceu já feito.
Plange tão silente na manhã festiva
de minha alma cheia,
que o não ouve a gente nem desperta a aldeia.
Nasce tão calado da emoção tão viva
que me sela a boca,
que qualquer pessoa não percebe ao lado
como o sino toca, como o verso soa.
Ivo Barroso
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