Seguidores

domingo, 22 de dezembro de 2013

Calma aparente


A felicidade deve vir das coisas simples...
Da água, dos barcos, das árvores, da paisagem
Das coisas que falam da tranqüilidade e da viagem
De como as folhas verdes acabam secas pelo chão.
Sinto-me um ser distante de ilusões e de tua mão
Que procuro para que nunca me deixes.
Quero apenas pescar uns peixes,
Beber com a moderação, o que for possível,
E alimentar o sonho do impossível
E numa tarde assim ser tão humano
Que o amor pareça ser o confortável fim
Do mundo que me parece tão insano
Com todo este desejo que arde em mim
E ter que viver do meu amor tão distante..

Sem comentários: