A tua alma
“O que em mim mais te fascina?”
Perguntaste-me com a candura de um sorriso
A resposta é simples
e outra não te poderia dar…
A tua alma, meu querido
a tua maneira de ser, de estar
de te expressares
a doçura com que enches as palavras
a forma genuína de me amares…
A tua generosidade
fruto de um coração grande
que alberga o mundo
e onde o próprio mundo
se sente pequeno
Depois há o teu sorriso
Terno, brando, tímido, suave…
onde apetece fazer moradia…
O sorriso-casa
O sorriso-luz que me conforta, me rege e alumia…
Ah… e os teus olhos?
Há um rio de ternura a nascer dos teus olhos, meu querido,
Retratos breves de paz , de amor, de esperança
que de dourado
pintam a mediania dos meus dias
e que - num truque de magia -
me despem as dores da alma
para a cobrir desta nostálgica mas tão serena alegria.
“O que em mim mais te fascina?”
Perguntaste-me com a candura de um sorriso
A resposta é simples
e outra não te poderia dar…
A tua alma, meu querido
a tua maneira de ser, de estar
de te expressares
a doçura com que enches as palavras
a forma genuína de me amares…
A tua generosidade
fruto de um coração grande
que alberga o mundo
e onde o próprio mundo
se sente pequeno
Depois há o teu sorriso
Terno, brando, tímido, suave…
onde apetece fazer moradia…
O sorriso-casa
O sorriso-luz que me conforta, me rege e alumia…
Ah… e os teus olhos?
Há um rio de ternura a nascer dos teus olhos, meu querido,
Retratos breves de paz , de amor, de esperança
que de dourado
e que - num truque de magia -
me despem as dores da alma
para a cobrir desta nostálgica mas tão serena alegria.
SOFIA J. ANDRADE
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