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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

C-C.


Vagar pelos céus
Sentir-me pluma ao vento
Vazar a espessa densidade
E subir… tão alto
Ao pleno sensorial

Voar na plenitude
Alinhar fios de asas
Sentir o rumo do vento
E ir ao encontro
Onde a vida nos levar

Estabelecer a dualidade
Do ego e instinto
Sentir a luz da melodia
Que soa harmoniosamente

Cada dia é uma missão
Escutar o florescer da flor
Seguir o rumo das aves
Sentir o choro da criança
Do animal que verbaliza seu estado
É ser-se luz na bóia
Dos acontecimentos

Plenitude é a consciência
Equilibrada de que um dia
Na incógnita do cedo e tarde
Este tempo acaba
E a festa de uma nova jornada
Nos está reservada e aguarda

beijoooos
C.C
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