UM POEMA
São rosas, são flores, são catos do meu jardim, são dores, são amarguras, são delicias temporãs, onde a vida se esvai mas vem, numa doce melodia e fraterna melancolia, com sonhos de noite e dia, bafejados pela lua, que o sol reflectia, pois só o meu é teu, na noite negra e fria, onde a madrugada é crua e o acordar é nostalgia.
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