Feridas abertas no sentir do meu coração
Quando te sinto nua sobre o meu corpo quente
E o teu beijo desassossega o meu pensamento
Fecho os olhos na doçura de um corpo carente
Fazendo do teu corpo, meu desejado momento
Silêncios invadem o anoitecer da minha prece
Nas gotas soltas da sudação que vive em mim
Quando o teu corpo, alvorada que me apetece
Transpira na anuência de um carinho sem fim
Nas gotas soltas da sudação que vive em mim
Quando o teu corpo, alvorada que me apetece
Transpira na anuência de um carinho sem fim
Jaz o sentimento num clamor silente e abafado
Nas lágrimas implantadas nas rugas da ternura
Sintonia de amor em traços de afectiva paixão
Nas lágrimas implantadas nas rugas da ternura
Sintonia de amor em traços de afectiva paixão
Nas correntes do meu ser imortalizei o passado
Quando sinto as incisões da imperfeita loucura
Como feridas abertas no sentir do meu coração
Quando sinto as incisões da imperfeita loucura
Como feridas abertas no sentir do meu coração
Ricardo- águialivre
1 comentário:
Quando o teu corpo, alvorada que me apetece
Transpira na anuência de um carinho sem fim!!!!!
Adorei bjinho, Conde.
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