Serenamente sem tocar nos ecos
Ergue a tua voz
E conduz cada palavraPelo estreito caminho.
Vive com a memória exacta
De todos os desastres
Aos deuses não perdoes os naufrágios
Nem a divisão cruel dos teus membros.
No dia puro procura um rosto puro
Um rosto voluntário que apesar
Do tempo dos suplícios e dos nojos
Enfrente a imagem límpida do mar.
© Steve HANKS Watercolor
4 comentários:
Pois justamente ia falar de Sophia. Adiantaste a proso sobre a moça.
Andas a beira mar também conde, aí em Portugal?
Teu blog sempre me instiga a curiosidade.
Volto outro dia
* A prosa
NOTA:
Minha amiga...aceitei os seus comentarios e já não é a 1ª vez que acontece , mas, de futuro não os aceito e deletá-los-ei , porque só o farei devidamente "" identificado " nunca anónimo .
Desculpe-me e espero que me compreenda.
Beijo
Serenamente sem tocar nos ecos
Lindo tão tocante o poema como a postagem.
Gostei!!!!!!!
Beijos .......CONDE
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