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sábado, 21 de setembro de 2013

Madrigal

Madrigal
Tu já tinhas um nome, e eu não sei
se eras fonte ou brisa ou mar ou flor.
Nos meus versos chamar-te-ei amor.  
II  
Cantas. E fica a vida suspensa.
É como se um rio cantasse:
em redor ´tudo teu;
mas quando cessa o teu canto
o silêncio é todo meu. 


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