É na simplicidade de ser
que a minha alma reconhece a tua como igual
Não é o que vestimos que nos define
nem os acessórios que usamos
mas aquilo que sentimos
aquilo que sabemos ser
aquilo que demonstramos a nós e aos outros
a cor da pupila
a forma como se dilata
como brilha
a concavidade das nossas mãos
e a planura do nosso peito
os nossos sonhos soltos ao vento
nos cabelos que soltamos
a forma do nosso coração
nas causas que abraçamos
a cor das nossas entranhas
na forma das nossas palavras
Por isso digo e reafirmo:
é na simplicidade que a minha alma
reconhece a tua
são reis
que a minha alma reconhece a tua como igual
Não é o que vestimos que nos define
nem os acessórios que usamos
mas aquilo que sentimos
aquilo que sabemos ser
aquilo que demonstramos a nós e aos outros
a cor da pupila
a forma como se dilata
como brilha
a concavidade das nossas mãos
e a planura do nosso peito
os nossos sonhos soltos ao vento
nos cabelos que soltamos
a forma do nosso coração
nas causas que abraçamos
a cor das nossas entranhas
na forma das nossas palavras
Por isso digo e reafirmo:
é na simplicidade que a minha alma
reconhece a tua
são reis
1 comentário:
CONDE!!!!!!!!!
É na simplicidade da ALMA que se escrevem os versos mais puros....e que só as ALMAS PURAS...podem sentir... e..............ler.....
..........mas..........
só .......os Poetas sabem e podem..... "dedilhar".
Belo poema de São REIS....
beijos querido
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