É que o amor é essencialmente perecível, e na hora em que nasce começa a morrer. Só os começos são bons. Há então um delírio, um entusiasmo, um bocadinho do céu. Mas depois! Seria pois necessário estar sempre a começar, para poder sempre sentir?
Eça de QueirósNos amores deste mundo, desde Eva, há sempre um que ama e outro que se deixa amar.
Eça de QueirósA casa onde Eça de Queiroz viveu durante a sua permanência em Leiria.
Sem comentários:
Enviar um comentário