Te amo por tua beleza,
cravejada de ouro e cinzas
Te amo por esta branda fúria que trazes no olhar,
que quando não me fuzilas,
me elevas ao último céu
Te amo pelo desespero que me provocas,
e por esta repentina paz que me despertas,
pouco antes de minha morte
Te amo por nunca me ouvires quando te chamo,
e por estares sempre presente,
quando menos te quero
Te amo por tuas mentiras mal contadas,
das quais, por vezes faço questão de acreditar,
e pela incredulidade que me fazes sentir,
diante das tuas mais obscenas verdades ...
Por fim,te amo, porque é só o que sei fazer;
te amo simplesmente pelo que tu és,
e pelo que nunca fostes.
(Marcelo Roque)
cravejada de ouro e cinzas
Te amo por esta branda fúria que trazes no olhar,
que quando não me fuzilas,
me elevas ao último céu
Te amo pelo desespero que me provocas,
e por esta repentina paz que me despertas,
pouco antes de minha morte
Te amo por nunca me ouvires quando te chamo,
e por estares sempre presente,
quando menos te quero
Te amo por tuas mentiras mal contadas,
das quais, por vezes faço questão de acreditar,
e pela incredulidade que me fazes sentir,
diante das tuas mais obscenas verdades ...
Por fim,te amo, porque é só o que sei fazer;
te amo simplesmente pelo que tu és,
e pelo que nunca fostes.
(Marcelo Roque)
2 comentários:
"...Por fim,te amo, porque é só o que sei fazer;
te amo simplesmente pelo que tu és,
e pelo que nunca fostes."
Isto é amar verdadeiramente o resto é paixão, que como sabemos um dia passa.
Beijinhos, bom domingo
Por fim,te amo, porque é só o que sei fazer;
te amo simplesmente pelo que tu és,
e pelo que nunca fostes.
Obrigada, adorei o poema, o beijo, a saudade...
Um beijo tambem a ti
Doce como pedistes
Flor
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