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sábado, 8 de maio de 2021

Outra poesia de Matilde Alba Swan


 


LLUVIA

Matilde Alba Swan


 

Lluvia, hoy no eres nada

para mi desaliento

nocturno y abismal.

 


 

CHUVA

 

Chuva, hoje não te sinto.

Hoje não és nada

mais do que água vertical.

Quase não te escuto

batendo no pavimento

e a chamar com teu código

na minha janela

 

Chuva hoje não és nada

para meu desalento

noturno e abismal.

 

Quando era criança encontrava

na tua canção uma história,

e já na minha adolescência

me destes um madrigal.

Agora chuva tenho

tanta tristeza por dentro,

que não me dizes nada

só te ouço batendo

1 comentário:

mariferrot disse...

Chuva é cheiro a terra lavada, é calma para alma queimada e amolece terra pisada !!!... <3


Beijo Conde