ENCONTRAR O NOSSO RUMO
Diz Isabel Allende no seu livro, Paula:
"Sou uma jangada sem rumo a navegar num mar de amargura"
Acho que todos nós, em determinada altura da nossa vida, passamos pelo mesmo.
Contudo, tal como Isabel Allende encontrou mais tarde o seu rumo, também nós temos que esquecer a amargura e construir uma nova vida.
NUNCA
Um rio de escondidas luzes
atravessa a invenção da voz:
avança lentamente
mas de repente
irrompe fulminante
saindo-nos da boca
Um rio de luzes de Ana Hatherly
O Pavão Negro
O Pavão Negro
O meu comentário???
Dizer o que não devemos...
Num repente, um momento
que destroça tudo.............
Fulminante, por, às vezes não
podermos remediar o sentido das palavras...
O que dissemos está dito, magoou
e viverá nas recordações.............
E as luzes apagam-se...........
Nunca a luz deve ficar apagada..................................
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