Uma poesia de Salvador Arnau
Ya no te siento
Salvador Arnau
No me mientas, no digas que fue sueño,
no escondas tu mirada de la mía,
no intentes refugiarte de la dicha
que un día me entregaste sin saberlo.
no escondas tu mirada de la mía,
no intentes refugiarte de la dicha
que un día me entregaste sin saberlo.
No importa, ya no quiero echar el leño
que ardía en aquel fuego de energía,
amando a cielo abierto y la alegría
que irradiaban tus ojos sin quererlo.
que ardía en aquel fuego de energía,
amando a cielo abierto y la alegría
que irradiaban tus ojos sin quererlo.
No vuelvas a decir: "ya no te siento";
tampoco me arrepiento, ya no hay prisa
por esperar tu amor en cada esquina,
por sentir el calor de tu silencio.
tampoco me arrepiento, ya no hay prisa
por esperar tu amor en cada esquina,
por sentir el calor de tu silencio.
Já não te sinto
Não me mintas, não digas que foi sonho,
não escondas o teu olhar no meu,
não procures te refugiar na fantasia
de que um dia me entregaste sem sabê-lo.
de que um dia me entregaste sem sabê-lo.
Não importa, já não quero achar o lenho
que naquele fogo de energia ardeu,
que naquele fogo de energia ardeu,
amando a céu aberto e com a alegria
que irradiavam teus olhos sem querê-lo.
que irradiavam teus olhos sem querê-lo.
Não voltes a dizer: “já não te sinto”;
tampouco me arrependo, já não há pressa
por esperar teu amor em cada esquina,
tampouco me arrependo, já não há pressa
por esperar teu amor em cada esquina,
por sentir o calor de teu silêncio.
Salvador Arnau
1 comentário:
Não importa, já não quero achar o lenho
que naquele fogo de energia ardeu,
amando a céu aberto e com a alegria
que irradiavam teus olhos sem querê-lo.
Bjinho Conde..
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