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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

..e mais uma saborosa traição...




Sonnet XLIII

Elizabeth Barrett Browning


How do I love thee? Let me count the ways.
I love thee to the depth and breadth and height
My soul can reach, when feeling out of sight
For the ends of Being and ideal Grace.
I love thee to the level of everyday's
Most quiet need, by sun and candle-light.
I love thee freely, as men strive for Right;
I love thee purely, as they turn from Praise.
I love thee with the passion put to use
In my old griefs, and with my childhood's faith.
I love thee with a love I seemed to lose
With my lost saints,—I love thee with the breath,
Smiles, tears, of all my life!—and, if God choose,
I shall but love thee better after death

Soneto XLIII

Por que te amo? Deixe-me dizer as razões.
Eu te amo até a profundidade, largura e a altura
Que minha alma pode alcançar, sentir e ter visões
Para além do fim, do ser e da graça mais pura.
Eu te amo ao nível de cada dia, do quotidiano
Por uma quieta necessidade, pelo sol e à luz de velas.
Eu te amo livremente, como os bons pelas causas boas;
Eu te amo puramente, como as preces trazem retorno.
Amo-te com a paixão liberta ao ser utilizada
Das minhas velhas mágoas e com a fé que infância requer.
Amo-te com um amor de uma força que pensei perdida
Com meus perdidos santos, eu amo-te com ar mais forte,
Sorrisos, lágrimas, com toda a minha vida! E, se Deus quiser,
Mas, eu te amo melhor na vida e até depois da morte!

1 comentário:

Feiticeira disse...

Porque? Não existe porque
Amamos simplesmente
E claro desejamos ser amadas

Beijinhosssssssssssss