Descrição: AUSÊNCIA Morro de ausência, do veneno do nada. Ave de infinito na rocha parada a olhar sem vontade o horizonte. Garras de impotência, a saudade num grito de silêncio, construído de lágrimas de memória, com o mar ali de fronte. Forma pelos dedos desenhada de um sonho tornado efémero, sem glória. A beleza de um hino que preencheu a vida, rompeu em segredo as fronteiras do corpo, bebeu o divino e se fez vazio; um vazio de ausência em que sem sentido morro do veneno do nada.
De: Helena Guimarães
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3 comentários:
Nossa viajei no poema e principalmente nesse local da foto, que delicia....onde é?
Beijos.
Adoro Helena Guimarães
Será pk temos o mesmo nome rsss
Não, com certeza não
Mas adoro, pk ela consegue demonstrar nossos sentimentos
Mas eu não acredito que morremos na ausência, pk sempre temos a lembrança
Beijinhos, desculpa a demora, estava sem PC e vc sabe como fico rssss
belo..........demais ,,bjo-te!
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