A mulher não faz nem esforço para cantar, canta como se estivesse em uma conversa de boteco. Não esconde os cabelos brancos, vive a vida. Aprendi a amar Maria Bethania pela simplicidade dela.
A voz dela é tão incrível, tão suave e ao mesmo tempo agressiva, como se ela não precisasse falar para voz sair da boca. Sua voz tem vida própria. É um patrimônio cultural.
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