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quinta-feira, 19 de maio de 2022

Poema Lília Tavares

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MAI0

primavera.jpg 

Ilustração Gisela Navarro Fuster 

 

Vieste e fechei a janela à solidão.
A ti não preciso ensinar os meus trilhos.
Caminha-me.
 
Poema Lília Tavares

1 comentário:

mariferrot disse...

Solidão, uma bondosa companhia que nada dá e tudo cria, muitas vezes já é noite e ela ainda mostra dia !!!...


Beijo Conde