Rafael
de Leon
Necesito
de ti, de tu presencia,
de tu alegre locura enamorada.
No soporto que agobie mi morada
la penumbra sin labios de tu ausencia.
Necesito de ti, de tu clemencia,
de la furia de luz de tu mirada,
esa roja y tremenda llamarada
que me impones, amor, de penitencia.
Necesito tus riendas de cordura
y aunque a veces tu orgullo me tortura
de mi puesto de amante no dimito.
Necesito la miel de tu ternura
el metal de tu voz, tu calentura,
Necesito de ti, te necesito.
de tu alegre locura enamorada.
No soporto que agobie mi morada
la penumbra sin labios de tu ausencia.
Necesito de ti, de tu clemencia,
de la furia de luz de tu mirada,
esa roja y tremenda llamarada
que me impones, amor, de penitencia.
Necesito tus riendas de cordura
y aunque a veces tu orgullo me tortura
de mi puesto de amante no dimito.
Necesito la miel de tu ternura
el metal de tu voz, tu calentura,
Necesito de ti, te necesito.
Necessito de ti
Necessito
de ti, de tua presença,
de tua alegre loucura enamorada.
Não suporto que oprima minha morada
a penumbra sem lábios de tua ausência.
Necessito de ti, de tua clemência,
da fúria de luz do teu olhar,
desta vermelha e tremenda labareda
que me impões, amor, de penitência.
Necessito de tuas rédeas de cordura
e ainda que, por vezes, o teu orgulho me tortura
de meu posto de amante não me demito.
Necessito do mel de tua ternura
o metal de tua voz, da quentura,
Necessito de ti, te necessito.
de tua alegre loucura enamorada.
Não suporto que oprima minha morada
a penumbra sem lábios de tua ausência.
Necessito de ti, de tua clemência,
da fúria de luz do teu olhar,
desta vermelha e tremenda labareda
que me impões, amor, de penitência.
Necessito de tuas rédeas de cordura
e ainda que, por vezes, o teu orgulho me tortura
de meu posto de amante não me demito.
Necessito do mel de tua ternura
o metal de tua voz, da quentura,
Necessito de ti, te necessito.
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