Nas minhas mãos existes tu.
Guardo-te nas minhas mãos.
Na nudez dos teus silêncios
e no silêncio do teu corpo.
Agarra a minha mão e rasga a minha pele
procura o sangue que nos une.
Não te preocupes com a pele,
é apenas superfície e voltará a nascer.
Como tu renasces em mim.
Uma e outra vez.
Quero despir-te lentamente,
passear os meu lábios pela tua pele
e sentir-te ainda mais próxima.
Quero-te tanto...
Quero percorrer-te o corpo,
quero sentir que esse arrepio
na tua pele é causado por mim.
Esse teu jeito de ser que me prende cada vez mais a ti.
E no momento em que o desejo fala mais alto...
a tua roupa cai no chão
e eis-te nessa tua nudez
que me chama para ti.
Nua és mais tu...
nua com esse teu sorriso perverso
que pede que me junte a ti
na nudez do corpo e do sentir.
Raul Batista
Agarra a minha mão e rasga a minha pele
procura o sangue que nos une.
Não te preocupes com a pele,
é apenas superfície e voltará a nascer.
Como tu renasces em mim.
Uma e outra vez.
Quero despir-te lentamente,
passear os meu lábios pela tua pele
e sentir-te ainda mais próxima.
Quero-te tanto...
Quero percorrer-te o corpo,
quero sentir que esse arrepio
na tua pele é causado por mim.
Esse teu jeito de ser que me prende cada vez mais a ti.
E no momento em que o desejo fala mais alto...
a tua roupa cai no chão
e eis-te nessa tua nudez
que me chama para ti.
Nua és mais tu...
nua com esse teu sorriso perverso
que pede que me junte a ti
na nudez do corpo e do sentir.
Raul Batista
2 comentários:
Sempre tudo tão lindo e romântico aqui... perco-me!
Adorável poema!
Amo um sorriso perverso.. rs*
Bjos da lua.. Seguindo-te.
Enviar um comentário