POEMINHA DA CERTEZA DO AGORA
Que o futuro é incerto
Nos dizem dos covardes aos profetas,
Passando pelos adivinhos e estetas,
Porque, no fundo, ninguém sabe
Para onde vai.
Eu também não,
Mas, hoje, com este frio
Só quero um vinho
E pegar na tua mão
Ciente de que mulher é uma beleza
E de ter certeza
Que, depois de comer o pão,
Irei gostar da sobremesa
E que a carne não me faltará não!
De SPERSIVO / BR,
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