Lembra-te de Mim...
Lembra-te de mim...quando ouvires o pranto das rosas...eu parti
Quando nos teus sonhos não sentires a ternura do meu coração
Quando o silênc...io gritar...sou eu meu amor do céu a chamar por ti
Quando ouvires um triste fado...são os acordes da minha solidão
Lembra-te de mim...quando ouvires o pranto das rosas...eu parti
Quando nos teus sonhos não sentires a ternura do meu coração
Quando o silênc...io gritar...sou eu meu amor do céu a chamar por ti
Quando ouvires um triste fado...são os acordes da minha solidão
Lembra-te de mim...quando a noite chegar e o sol se esconder
Quando ouvires o pranto da madrugada...é o eco minha saudade
Quando sentires na boca o perfume das rosas...sou eu a morrer
Quando ouvires o meu nome...esquece-o...já se fez eternidade
Lembra-te de mim...quando a poesia não gritar meus lamentos
Quando as minhas mãos nas tuas arrefecerem...sou eu a partir
Quando meus olhos ficarem mudos...apagados...de luz sedentos
Quando sentires uma lágrima...é a minha alma para ti a sorrir
Lembra-te de mim...quando de mim nem um poema restar
Quando dos meus dedos inertes...se esfumarem as prosas
Na minha boca se calarem as palavras e deixar de sonhar
Quando sentires uma lágrima...sou eu a partir com as rosas
Lembra-te de mim...quando ouvires um magoado lamento
Quando sentires no teu corpo calor...é o meu que te quer
Quando os teus olhos chorarem...sou eu a ir com o vento
Quando escutares o silêncio...são os meu braços de mulher
Lembra-te de mim...quando na noite olhares a lua...sou eu
É o meu rosto que vês...envolto no sorriso do meu olhar
Quando adormeceres...recorda quem por amor se perdeu
Sente-me nas gotas de chuva...quando a saudade te tocar
Escrito por: ROSAMARIA
Quando ouvires o pranto da madrugada...é o eco minha saudade
Quando sentires na boca o perfume das rosas...sou eu a morrer
Quando ouvires o meu nome...esquece-o...já se fez eternidade
Lembra-te de mim...quando a poesia não gritar meus lamentos
Quando as minhas mãos nas tuas arrefecerem...sou eu a partir
Quando meus olhos ficarem mudos...apagados...de luz sedentos
Quando sentires uma lágrima...é a minha alma para ti a sorrir
Lembra-te de mim...quando de mim nem um poema restar
Quando dos meus dedos inertes...se esfumarem as prosas
Na minha boca se calarem as palavras e deixar de sonhar
Quando sentires uma lágrima...sou eu a partir com as rosas
Lembra-te de mim...quando ouvires um magoado lamento
Quando sentires no teu corpo calor...é o meu que te quer
Quando os teus olhos chorarem...sou eu a ir com o vento
Quando escutares o silêncio...são os meu braços de mulher
Lembra-te de mim...quando na noite olhares a lua...sou eu
É o meu rosto que vês...envolto no sorriso do meu olhar
Quando adormeceres...recorda quem por amor se perdeu
Sente-me nas gotas de chuva...quando a saudade te tocar
Escrito por: ROSAMARIA
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