Mergulhei no teu sorriso
vertigem, mosto, ribalta.
Mergulhei no teu sorriso,
maré alta maré alta.
Aninhei-me no teu peito.
Carinho em caixa-alta!
Aninhei-me no teu peito...
maré alta, maré alta.
Colhi braçados de beijos
onde o teu sabor ressalta.
Colhi braçados de beijos
maré alta, maré alta.
Comunguei-te por inteiro
nada sobra, nada falta.
Comunguei-te todo inteiro
maré alta, maré alta.
Helena Guimarães

1 comentário:
Colhi braçados de beijos
onde o teu sabor ressalta.
Colhi braçados de beijos
maré alta, maré alta.
Comunguei-te por inteiro
nada sobra, nada falta.
Comunguei-te todo inteiro
maré alta, maré alta.
Vai ás mensagens,bjinho.
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