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domingo, 25 de novembro de 2018

Elizabeth Barrett Browning































Sai de mim. No entanto, sinto que vou ficar de pé  
em frente à tua sombra. Nunca mais  
Sozinho no limiar da minha porta 
Da vida individual, eu devo comandar 
Os usos da minha alma, nem levantar minha mão 
Serenamente no sol como antes, 
Sem o senso daquilo que eu deixei -
Teu toque na palma da mão. A terra mais larga que  
Doom leva para nos separar, deixa o teu coração no meu 
Com pulsos que batem em dobro. O que eu faço  
E o que eu sonho inclui você, como o vinho 
Deve provar de suas próprias uvas. E quando eu peço a  
Deus por mim mesmo, Ele ouve esse teu nome 
E vê dentro dos meus olhos as lágrimas de dois.

 Elizabeth Barrett Browning   



Go from me. Yet I feel that I shall stand 
Henceforward in thy shadow. Nevermore 
Alone upon the threshold of my door 
Of individual life, I shall command 
The uses of my soul, nor lift my hand 
Serenely in the sunshine as before, 
Without the sense of that which I forbore -
Thy touch upon the palm. The widest land 
Doom takes to part us, leaves thy heart in mine 
With pulses that beat double. What I do 
And what I dream include thee, as the wine 
Must taste of its own grapes. And when I sue 
God for myself, He hears that name of thine, 
And sees within my eyes the tears of two.


Elizabeth Barrett Browning





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