A Dama da Noite
Nessa noite fria e por ela subvertida
As janelas dos olhos queriam fechar-se
Contudo…...
Vestiu-se de flores de laranjeira
E partiu sem rumo, pelas sombras da noite.
A noite vigiou-a e deixou-a sozinha
Entre uivos noturnos de lobos famintos
Contudo…
Ela gélida, tremia por dentro
Porque ansiava um amor verdadeiro!
Apareceu como uma nuvem
O primeiro homem,
beijou-a...
Ela mordeu-lhe os lábios,
E incrédula correspondeu.
Descalçou-se e abraçou-o
Deixou que a penetrasse,
Com a fome de alguém que já morreu…
Um segundo homem perguntou-lhe o nome
Ela viu o sol no seu sorriso
Falou-lhe da solidão que consome
Ele embriagado ao ouvi-la, adormeceu.
Um terceiro estendeu-se uma nota
Ela apunhalou-o com o seu olhar frio
Ele fingindo afagou-lhe os cabelos
E ela gemendo, então… consentiu.
Morreu mais um pouco
Enquanto o amava
Contudo...
Havia um vulcão em seu corpo,
Ela só queria o luar
de uma companhia
E encontrar nessa noite,
Um amor verdadeiro!
As janelas dos olhos queriam fechar-se
Contudo…...
Vestiu-se de flores de laranjeira
E partiu sem rumo, pelas sombras da noite.
A noite vigiou-a e deixou-a sozinha
Entre uivos noturnos de lobos famintos
Contudo…
Ela gélida, tremia por dentro
Porque ansiava um amor verdadeiro!
Apareceu como uma nuvem
O primeiro homem,
beijou-a...
Ela mordeu-lhe os lábios,
E incrédula correspondeu.
Descalçou-se e abraçou-o
Deixou que a penetrasse,
Com a fome de alguém que já morreu…
Um segundo homem perguntou-lhe o nome
Ela viu o sol no seu sorriso
Falou-lhe da solidão que consome
Ele embriagado ao ouvi-la, adormeceu.
Um terceiro estendeu-se uma nota
Ela apunhalou-o com o seu olhar frio
Ele fingindo afagou-lhe os cabelos
E ela gemendo, então… consentiu.
Morreu mais um pouco
Enquanto o amava
Contudo...
Havia um vulcão em seu corpo,
Ela só queria o luar
de uma companhia
E encontrar nessa noite,
Um amor verdadeiro!
Poema de Vóny Ferreira
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