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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

De . CLÁUDIO CORDEIRO, « VERDADE VIVA »




VERDADE VIVA

A verdade é o 


chão da terra que
foge de mim ao meu encontro.

Sou uma folha

de luz inspirada em
água de pão e ar transpirado.

Vivo por um respiro
onde vejo o que nada é,
claro que sei se estou onde
não sei, senão seria, apenas talvez.

É por ti que fortifico



as folhas da verdade viva
sem me importar com o pão
ou fugir da água que por mim respira.


 


 


 


 

1 comentário:

Unknown disse...

Olá Conde!!!!

Adorei o poema e o "Magritte"


Boa escolha----

Um beijo :)