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domingo, 9 de dezembro de 2012

Dialética do amor



De teu amanhecer ao meu
há um silêncio
de gelos na alma
uma dor
de espinho
entre a unha e a carne

Mulher metade fogo, metade pássaro
me queimo,
me consumo
entre o delírio de tuas pernas
eu voo
e me desmancho
no ritmo de teu sexo

Como não te amar
se contigo sempre
nasce a alegria
 
 
 

4 comentários:

disse...

De teu amanhecer ao meu
há um silêncio
de gelos na alma !!!!!!!!!!

O comentário apenas é mim e do meu gosto que falo.

Adorei esta parte por fazer parte mim
quem vive só sabe que é assim.LINDO MUITO LINDO E REAL.......amei profundamente!!!!!! beijooooooooooo

disse...

A postagem é deslumbrante.......

BEIJO....CONDE

disse...

Essa é a mais bela responsabilidade da vida
e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso.”

Isso mesmo todos aprendemos e ensinamos na convivência simultânea.

Belo e faz parte da beleza da vida.

Beijossssssssssssssssssssssss conde

disse...

Essa é a mais bela responsabilidade da vida
e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso.”

Isso mesmo todos aprendemos e ensinamos na convivência simultânea.

Belo e faz parte da beleza da vida.

Beijossssssssssssssssssssssss conde