* Joaquim Pessoa *
Dizer que tudo em ti é movimento
e que há corças nas selvas em redor
do amor que às vezes faço em pensamento
ou do que eu penso quando faço amor.
Dizer que em tudo escuto a tua voz
no mar no vento na boca das searas
o maior amor do mundo somos nós
cobrindo a solidão de pedras raras.
Dizer tudo o que eu digo nunca basta
pois para ti não chegam as palavras
"meu amor" é uma expressão que já está gasta
mas tem sempre um aroma de ervas bravas.
É por ti tudo o que faço e digo e chamo
por ti eu tudo invento e tudo esqueço
dou tudo o que há em mim quando te amo
mas nem sei meu amor se te conheço.
* Joaquim Pessoa *
Dizer que tudo em ti é movimento
e que há corças nas selvas em redor
do amor que às vezes faço em pensamento
ou do que eu penso quando faço amor.
Dizer que em tudo escuto a tua voz
no mar no vento na boca das searas
o maior amor do mundo somos nós
cobrindo a solidão de pedras raras.
Dizer tudo o que eu digo nunca basta
pois para ti não chegam as palavras
"meu amor" é uma expressão que já está gasta
mas tem sempre um aroma de ervas bravas.
É por ti tudo o que faço e digo e chamo
por ti eu tudo invento e tudo esqueço
dou tudo o que há em mim quando te amo
mas nem sei meu amor se te conheço.
do amor que às vezes faço em pensamento
ou do que eu penso quando faço amor.
Dizer que em tudo escuto a tua voz
no mar no vento na boca das searas
o maior amor do mundo somos nós
cobrindo a solidão de pedras raras.
Dizer tudo o que eu digo nunca basta
pois para ti não chegam as palavras
"meu amor" é uma expressão que já está gasta
mas tem sempre um aroma de ervas bravas.
É por ti tudo o que faço e digo e chamo
por ti eu tudo invento e tudo esqueço
dou tudo o que há em mim quando te amo
mas nem sei meu amor se te conheço.
Sem comentários:
Enviar um comentário