EU. [Quem Mais?]
É entre a Luz e a Escuridão
que albergo
a tua ausência.
Não te chamo, não imploro
nem quero de ti sequer
um grão de piedade
ou de clemência.
Quando finalmente em mim
tudo se aclara,
ao nascer a luz do dia,
não vejo amargura no meu
amanhecer.
Vejo, outrosim, a beleza e a luz
interior que existe em mim.
E eu...
Ah!... EU?
Não o sabia!
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