XV
Julia Prilutzky Farny
Este miedo de ti, de mí... De todo,
Miedo de lo sabido y lo entrevisto,
Temor a lo esperado y lo imprevisto,
Congoja ante la nube y ante el lodo.
Déjame estar. Así No te incomodo?...
Abajo ya es la noche, y hoy has visto
Cómo acerca el temor: aún me resisto
Pero me lleva a ti de extraño modo.
Déjate estar. No luches: está escrito.
Desde lejos nos llega, como un grito
O como un lerdo vértigo rugiente.
Me darás lo más dulce y más amargo:
Una breve alegría, un llanto largo...
Sé que voy al dolor. Inútilmente.
XV
Este medo de ti, de mim...de tudo,
Medo do conhecido e do entrevisto,
Temor ao esperado e ao imprevisto,
Angústia diante da nuvem e do lodo.
Deixa-me estar. Assim. Não te incomodo?
Lá embaixo já é noite, e hoje já foi visto
Como se acerca o temor: ainda resisto.
Porém, me leva a ti de estranho modo.
Deixa-te estar. Não lutes: está escrito.
Desde distante nos chega, como um grito
Ou como uma calma vertigem estridente
Me darás o mais doce e o mais amargo:
Uma breve alegria, um pranto largo...
Sei que vai doer. Inutilmente
3 comentários:
Medo...é a palavra que mais tenho conhecido estes dias...
Sente o doce beijo d'anjo
Ora bem , importo-me sim.
Desapareceu!!!!!!!!!! Porquê ?????
Volte , pois gostava de esclarecer alguns pontos...
Bj
Enviar um comentário