Olhar...
Desnudo-me...
Agacho-me de mim próprio
Não sei o rumo a tomar
Estou perdido
Rumei durante anos sem destino
Quero-me encontrar.
Nu, sinto que me “vejo” melhor
Nas ruas tenho de andar vestido
Usar óculos de sol
Para não verem as minhas olheiras.
No trabalho agarro-me aos papéis
Volto para casa e dispo-me
A liberdade de poder estar comigo
Pensar no que quero
Estar em mim...
Voar...
Entrar dentro de mim...
E mudar.
1 comentário:
Sempre é tempo de mudar, beijinhos
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