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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

De. Bertolt Brecht




O Homem e o café


Maria sejas louvada


Maria sejas louvada

Como és tão apertada
Uma virgindade assim
É coisa demais p'ra mim.

Seja como for o sémen

Sempre o derramo expedito:
Ao fim dum tempo infinito
Muito antes do amen.

Maria sejas louvada

Tua virgindade encruada
'Inda me pões fora de mim.
Porque és tão fiel assim?

Por que devo eu, que dialho

Só porque esperaste tanto
Logo eu, o teu encanto
Em vez doutro ter trabalho?

2 comentários:

Marcia M disse...

aMEI A FOTO!!rs bjos Conde!!

fatima disse...

ahahahahah,este Conde é de todo!!!!!!!!linda imagemmmmmmmmmmm....
beijo