A antropóloga Helen Fisher fala sobre um assunto um tanto complicado -- o amor -- e explica a sua evolução, suas fundações bioquímicas e sua importância social. Ela encerra com um aviso sobre o potencial desastre inerente ao abuso de substâncias anti-depressivas.
Helen Fisher e o Amor Romântico
Esta prelecção da cientista Helen Fisher sobre o amor romântico tem, para nós, os da minha geração, e não só, o efeito de despertar sorrisos mas talvez nunca tenhamos tido verdadeira consciência da sua força, da sua importância e do perigo que representou. Em qualquer momento da nossa vida passada senti-mo-lo e com ele fomos momentaneamente muito felizes ou sofremos terrivelmente, porque no amor romântico não há meio termo... Por causa dele passámos noites em êxtase de felicidade ou velámos, infelizes, a nossa sorte desgraçada. Mas tenham eles sido quais fossem, esses momentos, foram marcos da nossa vida, de todos, os mais importantes e por isso é reconfortante, agora, quando tudo é passado ouvir atentamente Helen Fisher... Não deixem de ouvir a história que ela conta no fim... a do passeio de riquexó.
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