Descrição: AS TUAS MÃOS as tuas mãos longas e morenas que exprimem do gesto a subtileza são lindas, são etéreas são subtis. Parecem aves esvoaçando presas... Como gosto de, perdida em pensamento, seguir as figuras que, no espaço, as tuas mãos desenham em sentido, e cingi-las ao meu corpo qual abraço... Como gosto quando apontam o universo, os dedos estirados como setas... me elevam, me redimem, me libertam. Me encontram o perdão do meu pecado. Me acalmam, me sublimam, como ascetas.!!
Helena Guimaraes
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2 comentários:
Lindo poema, Don!
Qto a carona...
A boléia está ao seu dispor.
bjo
bom dia!
=)
Sempre tudo tão belo!!! beijos Conde!
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