Silêncios vivos//isabel de carvalho sousa
Guardo-te nas memórias
de um tempo luz....
um tempo de palavras inseguras
a resguardar as manhãs de azul .
No amor, profanado por esfinges,
ocultam-se imagens rebatidas...
são de pedra , os olhos e as mãos...
os sonhos
gemem e ardem.
Silêncios abrem-se
na noite dos poemas,
ao desabrigo das palavras .
isabel de carvalho sousa
2 comentários:
Um poema.que lido em silêncio,parece um tanto prosaico.
Mas,ao relë-lo em voz alta,dia muito bem.Gisto dele.bji
Um poema.que lido em silêncio,parece um tanto prosaico.
Mas,ao relë-lo em voz alta,dia muito bem.Gisto dele.bji
Enviar um comentário