Se tens a alma a sorrir
Podes atingir a perfeição
Mas não consegues sentir
Se à alma não deres a mão
Mas para a alma se abrir
Não lhe podes dizer não
Tens tão só que abstrair
Daquela mesquinha razão
Que te obriga a subtrair
Às voltas do coração
Essa qu’está a impedir
Como o cume do vulcão
A tua alma de expelir
Gargalhadas em profusão.
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