Sou um corpo para a alma
Sou uma palavra p´rá voz
Sou tempestade com calma
Sou só eu p´ra todos nós
E o mundo não acalma
Vivemos em casca de nóz
Cada um não vê vivalma
Quando a ideia é atroz
E esta ideia não nasceu
Apenas existia perdida
Quisera que fosse eu
A revesti-la de vida
Mas nunca me prometeu
Nascer para ser vivida.
1 comentário:
Olá!
Lindo e profundamente intimista.
"Sou um corpo para a alma"/"sou tempestade com calma".
De novo a dualidade que existe em nós.
O ser fragmentado e ao mesmo tempo conectado ao Todo.
Sublime.
Bjos sr.Conde.
Sempre o bom gosto como critério.
Às vezes é bom voltar ....
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