Miguel Antonio Jiménez
Senos peras parecen tus violines
desnudos en mi música los muerdo
como cuerpos en fuga los recuerdo
en la gimiente forma sus delfines
Son la carne redonda de sus curvas
que el sueño toca al aire suspendido
en la música forma del gemido
en el verde sombra de sus curvas
Inclina ya la tarde tus pezones
y a través de la música diluye
el mundo que consiente tus razones
Son formas pero son ondulante caricia
fundiéndose en la página que fluye
como tus dos sentidos de justicia
Senos peras parecen tus violines
desnudos en mi música los muerdo
como cuerpos en fuga los recuerdo
en la gimiente forma sus delfines
Son la carne redonda de sus curvas
que el sueño toca al aire suspendido
en la música forma del gemido
en el verde sombra de sus curvas
Inclina ya la tarde tus pezones
y a través de la música diluye
el mundo que consiente tus razones
Son formas pero son ondulante caricia
fundiéndose en la página que fluye
como tus dos sentidos de justicia
Soneto com estrambote
Seios de peras parecem teus violinos
nus na minha música os mordo
como corpos em fuga os recordo
gemendo na forma seus golfinhos
São as carnes redondas de suas curvas
que o sono toca no ar suspendido
em música na forma de gemido
na verde sombra das suas curvas
Inclina já na tarde os seus mamilos
e através da música diluí
o mundo que consente tuas razões
São formas, porém,são ondulantes carícias
fundindo-se na página que flui
como teus dois sentidos de justiça
Seios de peras parecem teus violinos
nus na minha música os mordo
como corpos em fuga os recordo
gemendo na forma seus golfinhos
São as carnes redondas de suas curvas
que o sono toca no ar suspendido
em música na forma de gemido
na verde sombra das suas curvas
Inclina já na tarde os seus mamilos
e através da música diluí
o mundo que consente tuas razões
São formas, porém,são ondulantes carícias
fundindo-se na página que flui
como teus dois sentidos de justiça
Do blog , By Spersivo
1 comentário:
Muito bom...envolvente!
Enviar um comentário