Que loucura é a vida! Turbilhão de sensações, de existências que se estiolam lentas, em inerte engano. Vidas tão cinzentas! Os sonhos desfeitos dia a dia, a renascer, límpidos na mesma utopia. Que loucura é a vida! Onde estamos nós? Somos ou não somos? Alacres gnomos, nesta imensidão, cada vez mais sós. Nos abstraímos. Vivemos? Não. Só existimos! H.G Setembro 2002 |
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